Spin mitógrafo ou imitógrafo: ao acordar, mantive meus olhos fechados até o corpo normalizar-se: foi quando se nos apresentou um professor de medicina, o qual escreveu no quadro a sequência MACACO.MITO.MITOCRÔNDIA...foi por causa desta visão que notei o a presença do mito na nossa evolução e o quão importante estudar os mitos, símbolos, deuses, deusas, lendas, crenças...
Existia um tempo onde as religiões pregavam a igualdade com os demais seres vivos, algumas diziam que para se viver bem, teria que conhecer e respeitar o a terra, o ar, o fogo, a água e os seres vivos que habitavam a terra. É com base nessa ideia antiga que a Wicca moldou sua religião e seus dogmas.
Popularizada nos anos 50 pelo britânico Gerald Gardner a religião politeísta passou a ser conhecida por muitos como a religião da Deusa tríplice e do Deus Cornifero. É difícil falar completamente de uma religião sem fazer parte dela realmente, mas aqui fiz o possível. Descobri muito, e vou repassar esse conhecimento da bruxaria moderna nessa matéria. Busquei entrevistar pessoas que possuíam um conhecimento breve sobre o tema. Minhas descobertas se basearam nos conhecimentos da Sacerdotisa Sabrina, Aislin Celtic, de São Paulo.
Os Símbolos:
A Wicca tem grande influência de uma sociedade matriarcal, os celtas. Então a grande força maior para essa religião neo-pagan é a Deusa tríplice, a deusa de três faces. Representada pelo símbolo de três luas, ela é a jovem donzela; o crescente lunar, virginal e delicado. A mãe Lua Cheia, com seu ventre inchado de vida. E a anciã a Lua em quarto Minguante, sábia e poderosa, que desaparece na noite escura da morte.
Oxóssi na Umbanda é considerado patrono da linha dos caboclos, atuando para o bem-estar físico e espiritual dos seres humanos.
Segundo esta religião, Oxóssi é figura representativa de uma das sete forças principais de Deus: a força da luta, do trabalho, da providência e da afirmação positiva. Assim, para a Umbanda, Oxóssi representa uma das sete forças primordiais de Deus, pertencendo ao pólo positivo das energias espirituais, expandindo, irradiando e impelindo os seres para a construção vigorosa de seus destinos, bem como garantindo que os mais fragilizados encontrem doutrinação firme e amorosa, desenvolvendo seu saber religioso e sua fé.
A figura de Oxóssi tem origem na mitologia africana, para a qual seria um antepassado africano divinizado, filho de Yemanjá, irmão de Omulu-Obaluayê e rei da cidade de Oyó, localizada na África sudanesa - de onde provêm os povos nagô (keto, ijexá e oyó) e mina-jeje. Também é considerado o caçador por excelência; o arqueiro de uma flecha só - sempre certeira.
A Umbanda, considerada por muitos como fundada em 1908, é expressão do sincretismo ocorrido no Brasil em razão da perseguição religiosa aos cultos africanos. Por reunir elementos africanos, espiritualistas e cristãos, a figura de Oxóssi pode aparecer, muitas vezes, misturada à figura católica de São Sebastião, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e estados do demais centro -sul do Brasil, e São Jorge, no estado da Bahia.
Durante o período da Escravatura no Brasil, nas senzalas, para poderem cultuar os seus Orixás, Inkices e Voduns, os negros foram obrigados a usar como camuflagem altares com as imagens de santos católicos, cujas características melhor correspondiam às suas Divindades Africanas, e por baixo desses altares escondiam os assentamentos dos Orixás, dando assim origem ao chamado Sincretismo. Mesmo usando imagens e crucifixos, os seus cultos e rituais inspiravam perseguições por parte das autoridades e pela Igreja, que viam o Candomblé como paganismo e bruxaria.
Sabe-se hoje, segundo alguns pesquisadores, que este sincretismo já teria começado em África, induzido pelos próprios missionários para facilitar a conversão dos indígenas.
Depois da libertação dos escravos, começaram então a surgir as primeiras casas de Candomblé, e é um facto que o Candomblé durante os séculos tenha incorporado muitos elementos do Cristianismo. Crucifixos e imagens eram exibidos nos templos, os Orixás eram frequentemente identificados com Santos Católicos, e algumas casas de Candomblé também incorporam entidades Caboclos, que eram consideradas pagans, como os Orixás.
No entanto, nos últimos anos, tem aumentado um movimento “fundamentalista” em algumas casas de Candomblé, que rejeitam o sincretismo com os elementos Cristãos e procuram recriar o candomblé “mais puro”, baseado exclusivamente nos elementos Africanos.
Em todo o caso, porque esta tendência ainda subsiste, e também para que se perceba a lógica do Sincretismo, abaixo encontra o quadro que o ilustra, em relação aos principais Orixás cultuados no Candomblé.
Conhecendo as característica e atributos de cada Orixá, e conhecendo também os santos católicos, facilmente perceberá as razões que levaram ao Sincretismo ou correspondência de cada Orixá com um determinado santo católico.
E vi-me escrevendo para o spin runólogo, via WhatsApp
E vi que ele postou, no mesmo tempo que eu, no minuto 01, uma bela rosa vermelha
Adormeci de novo: e vi uma vaca de cor terra muito feliz, e ela pulava e brincava com um objeto: um pequeno bloco de pedra retangular, assim meio disforme...
Você já parou para pensar o motivo de os habitantes da índia considerarem a vaca um Deus? Se você já foi para o país ou até mesmo viu a novela da Rede Globo, Caminho das Índias com certeza percebeu esse tratamento diferenciado ao animal, lá a vaca pode entrar em uma loja e deve ser tratada como um cliente, digo, até mais que um cliente.
Os vedas, acervo de textos religiosos de cerca de 1500 a.C., comentam sobre a fertilidade do animal e também a comparam com várias divindades, em outras escrituras hinduísta chegam a dizer o quão importante a vaca é para o homem. E nos séculos seguintes, talvez por esses registros, a vaca começou a ter um status religioso.
No sistema de castas, a vaca é considerada mais “pura” que alguns povos da Índia, no caso os Brâmanes que são indivíduos pertencentes à casta mais elevada, dos sacerdotes e é por esse motivo também que o animal não pode ser morto nem ferido e como dito no inicio ela tem liberdade para andar nas ruas.
Balder ou São Sebastião ou algum orixá tipo Omulu ou Ogum...sei lá...preciso estudar sobre isso
Morte de Balder
Morte de Balder
Balder era o filho de Odin e Frigg. Os olhos de todos estavam nos deuses por serem tão bons. O melhor dos deuses, o maior conhecimento, a melhor natureza, o mais compassivo. Foi cercado por pureza e virtude. Ele era bonito também; com um brilho especial.
Um dia, o bom Balder se aproximou do deus que estava sentado e conversando. "Ontem à noite eu tive um sonho terrível. Morto sonhei que estava país Niflheim e Heller tinha me abraçou. Ela me levou para o palácio. Foi feita sob os quartos, as salas eram adornados com jóias. Gota me deixou horrorizado, porque mostra em breve vai morrer", disse ele.
Morte de Baldr ( 1817 ) Artista : Christoffer Wilhelm Eckersberg (1783-1853)
Os deuses têm medo da crença de que Balder vai morrer. Eles decidiram procurar o mundo para investigar o que poderia ameaçar a vida de Balder e remover qualquer perigo dela. Eles não tinham dúvidas de que impediriam sua morte. Frigg, a mãe de Balder, se ofereceu para assumir essa grande tarefa. Ele vagou pelo mundo de um lado para o outro. Com cada planta, cada animal, cada ave, cada cobra, cada metal, cada pedra, cada doença, cada veneno, cada gota de água, cada centímetro de terra e cada centelha de fogo. Ele se certificou de que todos eles dessem a Balder um juramento sagrado para não fazer nada que
Æsir, Asses ou Ases, (em nórdico antigo: ǫ́ss; singular: áss, feminino ásynja, plural ásynjur) segundo a mitologia nórdica, é um clã de deuses que residem em Ásgarðr (Asgard), ou seja, a Terra dos Æsir (As = Æsir. Gard = Terra ).
Suas contrapartes e uma vez inimigos, com os quais guerrearam, são os Vanir. Os Vanir são deidades mais da natureza e da fertilidade, enquanto os Æsir são mais guerreiros que seus rivais. Quando as duas raças guerrearam, Æsir e Vanir, fizeram as pazes, as deidades Vanir entregaram Njörðr (Niord), Freyr e Freyja para os Æsir.
Os Æsir formam o panteão principal dos deuses na mitologia nórdica. Incluem muitas das figuras principais, tais como Odin, Frigga, Thor, Alomam, Balder e Týr. Existem outros clãs de deuses nórdicos, sendo segundo principal o clã dos Vanir, também mencionado na mitologia nórdica. Além destes clãs também há o clã das Nornas, o clã dos Jotnar e o clã dos "Dragões".
Os povos nórdicos consideravam as runas um presente de Odin. Saiba como elas podem falar sobre seu passado, seu presente e seu futuro
Por Marcelo Testoni
As runas surgiram como inscrições alfabéticas em torno do ano 150 pelas mãos dos antigos povos do norte da Europa.
Na língua germânica, “runa” significa “segredos” ou “mistérios”. Esses povos, como os germânicos e os vikings, as esculpiam em ossos, metais ou madeira e as utilizavam em jogos de adivinhação para escrever poemas e até mesmo como amuletos de proteção. As runas eram o único alfabeto dos povos nórdicos – no entanto, elas nunca evoluíram para algo como uma escrita ideogramática.
O que a escultura de Pã revela sobre o sexo e os romanos, por
O que a escultura de Pã revela sobre o sexo e os romanos-
Uma antiga escultura de mármore do deus Pã (figura que é meio homem, meio bode) fazendo sexo com uma cabra não será deixada de lado, como ocorre desde sua descoberta, em 1752, e sim exibida abertamente, em meio a outras peças -- uma medida liberal de Londres, embora ela também entorpeça o impacto do objeto.
Logo ao acordar, elaborei um post sobre a visão...confesso que fiquei com receio de abordar o tema, uma vez que se há uma palavra que foi desvirtuada e que tem servido ao mercado da fé e a interesses financeiros, esta palavra é a palavra "Deus"
Ao tema:
Desde ontem tento ter uma resposta para uma pergunta: que entidade é essa?
; a entidade seria uma flor que, ao tocá-la com as mãos, tive uma vertigem
Na verdade cometi um erro: eu deveria tê-la tocado com a ponta do pé antes de tocá-la com a ponta da mão
Quando fui ver as flores do sarcófago de Flora ou Nefertiti ou Mara ou Maria tive contato, visual ou por tato, com uma flor que me provocou um forte mal estar: uma vertigem que quase me levou a desmaiar: o mundo ficou escuro e comecei a perder os sentidos: por um triz não morri.
Fiquei com aquilo na cabeça e prometi retornar ao local para saber que flor tão perigosa é aquela
O jardineiro Eduardo, figura gentil, havia me dito que as flores ficariam no sarcófago até que morressem secassem...e que havia um tipo de espuma aquosa onde as flores haviam sido enfiadas e por isso elas não morreriam tão cedo.
Diante das explicações do spin jardineiro, resolvi voltar no nono dia ao sarcófago para identificar a planta que quase me matou, no entanto estava tudo limpo: as flores haviam sido removidas: perguntado, um jardineiro que estava no local, me disse que era regra remover as flores dos sarcófagos passados os 7 dias, de forma que, naquele momento, notei que seria difícil identificar a planta que me deu vertigem: uma planta coringa que, no caso, poderia estar em qualquer planta, uma substancia mortífera tipo a melusina medieval repousando sobre a superfície das coisas.
A este respeito, segue post...ao final, voltarei ao tema do ser misterioso, que me deu vertigem...
Sobre a melusina medieval, por Fabio Oliveira Ribeiro
Só uma coisa deve ter maravilhado mais os seres humanos primitivos que a descoberta de como fazer fogo e o empregar de maneira útil: a noção de tempo. Ser maravilhoso que nos contem e que a todos devora, o tempo existe fora dos homens e dentro deles, pode ser dividido, pode ser discursivamente flexionado para frente tanto quanto pode retroagir.
O tempo continua nos maravilhando e nos atormentando desde os primórdios. Aproveitemos o tempo que nos resta, diria um poeta romano. Poderemos saborear o tempo que ainda há de passar, dizem os modernos. Há o tempo da narrativa, o tempo da vida, o tempo da história, o tempo geológico, o tempo mítico e cosmogônico em que toda noção de tempo se desfaz. Não há tempo na eternidade. Havia tempo antes do Big Bang?
Nas estrelas azuis, gigantes que contém vários sóis como o nosso, o tempo não é o mesmo tempo que existe nas estrelas de neutrons ou nos buracos negros. O tempo no sol é diferente do tempo na terra, pois a matéria só existe como plasma e átomos são constantemente submetidos à fusão nuclear só a degradação de hidrogênio em hélio e a deste em outro elemento químico é constante. Nenhuma vida ou narrativa é possível onde a natureza é tão bruta que não pode gerar vida. Vida é coisa que o tempo solar gera a 8 minutos de distância à velocidade da luz. A constante alternância entre noite e dia certamente deu forneceu aos homens a primeira noção de tempo.
Mas não é do tempo que quero falar. Falo deste assunto, para entrar num outro. O assunto que me cativa é o maravilhoso. Os gregos viviam cercados de seres maravilhosos, que interferiam nas suas guerras e narrativas com uma naturalidade que nos causa estranhamento. Os bestiários medievais, contudo, provam que o cristianismo não foi capaz de substituir totalmente a fabulação pelo humanismo pregado no Monte das Oliveiras.
Um dos seres medievais maravilhosos que mais me cativa é a Melusina:
“A personagem Melusina surge na literatura latina, depois vernacular, da Idade Média no século XII e no início do século XIII. Entre o começo do século XIII e o fim do XIV, essa mulher-fada pouco a pouco adquire de preferência o nome Melusina, que a associa a uma grande família senhorial do oeste da França: os Lusignan. Em seu livro crítico sobre a corte de Henrique II da Inglaterra, De nugis curialium, o clérigo Gautier Map conta a história conta a história do jovem senhor Heno dos dentes grandes, que, em uma floresta normanda, encontra uma moça, muito bonita e vestida com roupas reais, em prantos. Ela se abre com ele, relatando que sobreviveu ao naufrágio do navio que a estava levando para a França, com cujo rei ela devia se casar. Heno e a bela desconhecida apaixonam-se, casam-se, e ela lhe dá uma belíssima progenitura. Porém, a mãe de Heno percebe que a jovem, que finge ser devota, evita o começo e o fim das missas, o rito de aspersão da água-benta e a comunhão. Intrigada, ela faz um buraco no quarto de sua nora e surpreende-a tomando banho em forma de dragão e depois retomando a sua forma humana. Informado por sua mãe, Heno traz um padre para aspergir sua mulher com água-benta. Ela pula em cima dos telhados e desaparece no ar guinchando intensamente. De Heno e sua mulher-dragão restará uma numerosa descendência ainda na época de Gautier Map.” (Heróis e maravilhas da Idade Média, Jacques Le Goff, editora Vozes, Petropolis, 2009, p. 185/186)
Um pouco adiante Jacques Le Goff afirma que Melusina:
“...ocupa um lugar de destaque no imaginário europeu proveniente da Idade Média, e isso graças a duas características. De um lado, ela combina o positivo e o negativo no interior das relações entre os seres humanos e sobrenaturais. Inicialmente fadas boas que trazem riqueza, filhos e felicidade aos humanos, as Melusinas acabam se tornando diabólicas. No século XVI, o famoso alquimista Paracelso legou à posteridade a seguinte imagem diabólica de Melusina: 'As melusinas são filhas de reis desesperados por causa de seus pecados. Satã sequestra-as e transforma-as em espectros'. A segunda característica é o fato de Melusina ser o elemento essencial de um casal. Ela se manifesta através de um amante-esposo e realiza perfeitamente o casal fada-cavalheiro, com seus sucessos e fracassos. Esta fada do feudalismo transmitiu ao imaginário europeu o sentido do sucesso e do fracasso da sociedade feudal e o dos riscos, a um prazo mais longo, da sociedade ocidental. Ela mostra que o cavaleiro de ontem e o capitalista de hoje proporcionam prestígio e êxito à sociedade ocidental, mas também tem um pacto com o diabo.” (Heróis e maravilhas da Idade Média, Jacques Le Goff, editora Vozes, Petropolis, 2009, p. 195/196)
São três as idéias que me cativam nesta história: primeiro a sedução e o casamento entre o homem e a Melusina; segundo o sucesso e o fracasso desta união entre um ser humano e um ser maravilhoso; terceiro, a inevitabilidade do estranhamento e do desmascaramento da farsante e suas consequencias.
Vivemos numa sociedade de consumo. Portanto, podemos dizer que a Melusina como que se incorpora em cada uma das mercadorias que se tornam objeto de desejo. O segredo do mercador moderno é transformar seu produto, qualquer que seja ele, em algo atraente e desprovido de paradigmas quanto a sedutora mulher-dragão medieval. O objetivo do mercado é burlar a racionalidade do consumidor, criando nele um desejo irresistível de unir-se à coisa como o infeliz Heno teve de casar com a Melusina. É inegavel que há algo de sexual e maravilhoso na relação entre este consumidor brasileiro e seu novo iPhone 6 http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/09/brasileiro-e-o-1-do-mundo-comprar-novo-iphone-6s-plus-zerei-vida.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1. Desfeita a mágica do momento em que o consumidor se casou com seu novo iPhone 6 (pela obsolescência programada da mercadoria, pelo lançamento de um novo modelo, etc…), o que era fonte de prestígio e felicidade desaparece e o dragão foge pela janela para se incorporar em uma nova mercadoria.
Estamos totalmente mergulhados num mundo melusínico. Portanto, precisamos tomar cuidado com o que desejamos. Não porque consumir seja em si um mal, mas porque podemos nos tornar símbolos de uma nova Idade Média. A euforia do brasileiro que se tornou o primeiro comprador do iPhone 6 é evidente. Ele crê que entrou para a história. Mal sabe como os historiadores podem maltratá-lo daqui a um ou dois séculos. O casamento dele com seu iPhone-melusina apenas começou. Daqui um ano ou menos o dragão que habita seu aparelho o abandonará e ele já terá sido esquecido pela imprensa.
dEpois de constatar que as flores haviam sido removidas, senti o golpe: como investigar que planta me deu vertigem ao tocá-la ou vê-la, se as flores que repousavam no sarcófago haviam sido removidas...e mais: todos os sarcófagos haviam se tornado iguais...então sai à procura da planta maldita e deparei-me com o nome Acácia escrito numa coroa de flores que repousava num sarcófago...tirei foto:
[Bot.]-Acácia-do-egito ou acácia-egípcia é o nome popular de uma árvore da família das fabáceas(VIDE), nativa da África que pode suportar ambientes muito secos. Suas folhas e frutos podem serem venenosos se consumidos em grande quantidade. Sua madeira já era usada em construções no antigo Egito.
O nome científico desta espécie é Acacia nilotica.
Acácia, em grego, akakia, significa inocência ou pureza. Além de ser símbolo da iniciação para uma vida nova, simboliza a imortalidade da alma.
Encontrei inúmeras destas árvores há dias, na estrada que leva a Mirandela, quando procurava amendoeiras em flor. A beleza das mimosas floridas prenunciava a chegada da primavera.
Na antiguidade, a acácia era considerada o símbolo do sol, tanto pelas suas folhas, que ao amanhecer se abrem à luz solar, como pelas suas flores, em forma de bolas de ouro.
No Egito dos faraós, a madeira das acácias, pela sua dureza e incorruptibilidade, não sofrendo ataque de insetos, era usada para a produção de sarcófagos e artigos sagrados. A cola dos ramos e tronco, conhecida pelo nome de goma-arábica, era usada nas cerimónias de mumificação.
Entre os judeus, a acácia ou madeira de setim, como refere a Bíblia, tinha usos sagrados, antes de ser substituída pelo cedro e pelo cipreste. Foi com a sua madeira, por ser resistente à putrefação, provocada pela humidade, que os hebreus fizeram o Tabernáculo, a Arca da Aliança, a mesa dos pães propiciais e o altar dos holocaustos.
De acordo com uma tradição iniciática, a acácia está associada à lenda de Hiram Abif, arquiteto do Templo de Salomão, assassinado por três companheiros. Uma das versões da lenda diz que a acácia simboliza a ressurreição do mestre, porque do seu corpo, enterrado no Monte Moriah, brotou um ramo dessa planta.
Outra lenda, no cristianismo, diz que a madeira de acácia foi usada na confeção da cruz em que Jesus foi executado. Especula-se que a coroa de espinhos seria feita de um ramo de acácia do Egito, variedade espinhosa.
Há centenas de variedades de acácias em todo o mundo. A que se encontra espalhada por Trás-os-Montes, na Terra Quente, em particular, é a acácia dealbata ou mimosa.
Da Acácia do Senegal é extraída uma Goma, que vem sendo usada por alguns Cosméticos para pele ou para Cabelos.
Da resina, extraída desta árvore, é produzido o Colágeno Vegetal, rico em Oligossacarídeos, Arabinogalactan, Aminoácidos e Proteínas de alto peso molecular. Os polissacarídeos e aminoácidos derivados da Acácia, do Senegal, apresentam uma estrutura com propriedades semelhantes as do colágeno animal.
Na pele e cabelos, esse Colágeno Vegetal forma um filme protetor, hidratante, estimula a produção de Fatores de Crescimento Celular. Além disso, promove elasticidade dos fios capilares e controla o efeito frizz.
Nós trabalhamos com um produto para a Pele e um Shampoo Capilar, com extrato de Acácia do Senegal
Me lembrei da resina do angico, que amo, adoro resina de angico...tempos atrás, fui ao velório do Fabrico, no Setor Maysa, em Trindade....e ai se nos apresentou um belo pé de angico branco....vou la depois para tirar foto...me lembro do nome da rua: Aliança do Norte....e fica de frente a um templo neopentecostal onde velamos o corpo de Fabrício antes de ser levado ao sarcorfago todo em em madeira acácia, no cemitério central de Trindade....
...lindo estava aquele pé de angico todo coberto de flores....e me alimentei com as resinas que ilustravam o caule....
Trocar os termos masculinidade tóxica...masculinidade ou macho ou homem ou mulher ou objeto tóxico....
No momento são 12:12 horas....eu queria tanto ir a Aliança do Norte, no Maysa, é tempo de resina,,,vai que aquela árvore está estrelada de resina....da semente fazem drogas, o mesmo que brota do sapo...eu que não preciso de drogar me matar me .... já viajo horrores sem qualquer suporte químico: basta que eu feche os olhos que o portal do céu se nos apresenta né... Vixi, atrasado pro trampo...não posso ir ao pé de resina, pelo menos agora não posso, isso por causa da minha luta pela sobrevivência....
Fui...
"Asa-Branca é uma canção de choro regional (popularmente conhecido como baião) de autoria da dupla Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, composta em 3 de março de 1947. E que permanece lembrada até os dias de hoje." (Breno Alves)